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Bolsonaro pede para caminhoneiros fotografarem as bombas nos postos

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse na terça-feira (7) ter solicitado aos caminhoneiros que fotografem pelo país os painéis das bombas nos postos de combustível como uma forma de garantir que os preços caiam quando o projeto em discussão no Congresso prevendo a redução do ICMS sobre os combustíveis for aprovado.

“Hoje, eu comecei a falar para os caminhoneiros, todo mundo, fotografar os painéis das bombas de combustível. Porque, quando se promulgar a PEC e se sancionar o projeto de lei que já foi aprovado na Câmara e está no Senado, a redução já é para o dia seguinte”, disse em entrevista ao SBT News.

Segundo Bolsonaro, com a pressão dos caminhoneiros fotografando as bombas, “a gente vai exigir que a margem de lucro dos tanqueiros e do dono de posto de combustível não seja majorada com a nossa diminuição de impostos”.

Em maio, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta do governo que classifica os combustíveis como setores essenciais e indispensáveis e limita em até 17% a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O projeto precisa de aprovação no Senado.

Na segunda-feira (6), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente anunciaram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução de impostos federais sobre combustíveis com compensação financeira aos estados.

“O que agora nós propusemos: a parte do ICMS que vai para os governadores não vai mais, essa parte quem vai pagar sou eu, e você abaixa o preço do combustível na bomba. O diesel a sugestão é essa, não vai ter mais ICMS nem imposto federal no diesel”, disse o presidente durante a entrevista.

O presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta terça-feira (7) ter solicitado aos caminhoneiros que fotografem pelo país os painéis das bombas nos postos de combustível como uma forma de garantir que os preços caiam quando o projeto em discussão no Congresso prevendo a redução do ICMS sobre os combustíveis for aprovado.

“Hoje, eu comecei a falar para os caminhoneiros, todo mundo, fotografar os painéis das bombas de combustível. Porque, quando se promulgar a PEC e se sancionar o projeto de lei que já foi aprovado na Câmara e está no Senado, a redução já é para o dia seguinte”, disse em entrevista ao SBT News.

Segundo Bolsonaro, com a pressão dos caminhoneiros fotografando as bombas, “a gente vai exigir que a margem de lucro dos tanqueiros e do dono de posto de combustível não seja majorada com a nossa diminuição de impostos”.

Em maio, a Câmara dos Deputados aprovou uma proposta do governo que classifica os combustíveis como setores essenciais e indispensáveis e limita em até 17% a cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O projeto precisa de aprovação no Senado.

Na segunda-feira (6), o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente anunciaram uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê a redução de impostos federais sobre combustíveis com compensação financeira aos estados.

“O que agora nós propusemos: a parte do ICMS que vai para os governadores não vai mais, essa parte quem vai pagar sou eu, e você abaixa o preço do combustível na bomba. O diesel a sugestão é essa, não vai ter mais ICMS nem imposto federal no diesel”, disse o presidente durante a entrevista.

De acordo com Bolsonaro, para que o objetivo da proposta de redução dos valores seja cumprido, os postos deverão informar a refinaria da qual recebem os combustíveis.

“Primeiramente, eu quero que cada posto de gasolina tenha o valor da gasolina, o preço do custo da gasolina da refinaria da qual ele recebe”, afirmou.

Decreto de calamidade

Durante a entrevista, Bolsonaro também falou sobre a possibilidade de edição de um novo decreto de calamidade para bancar um subsídio que controle a alta de preços, mas negou que a medida seja adotada.

“É uma arma que você tem que você pode apertar o botão a hora que você bem entender. Neste momento, foi estudado isso e chegamos à conclusão que não era o caso apertar o decreto de calamidade. Por que, de imediato, por exemplo, você não pode dar reajuste para servidor por dois anos e uma série de outras coisas”, disse.

Autor/Veículo: CNN Brasil
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