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Brasil perde força na competição global

Nos últimos anos, o Brasil sempre esteve entre os dez maiores produtores de veículos do mundo. O potencial do mercado de um país continental, de onde se pode abastecer a América do Sul, seduziu os principais fabricantes dos Estados Unidos, Europa, Japão e Coreia. Atraídas por incentivos, essas multinacionais construíram um parque industrial gigante. Recentemente, porém, o país começou a perder força no cenário global. A situação agravou-se com a chegada de um governo que não tem a indústria automobilística nas prioridades, a iminência do fim de benefícios fiscais, a perda de renda do consumidor e o enfraquecimento das exportações pela crise argentina. Mas o dado mais preocupante é que o Brasil perdeu relevância no desenvolvimento de novos carros, que se concentram, hoje, na eletromobilidade, direção autônoma e tudo o que envolve novas necessidades de transporte.
Desde o primeiro ciclo de investimentos, nos anos 1950, as montadoras souberam lidar com a instabilidade econômica da região. Acostumaram-se ao vaivém da demanda, sabendo que depois de cada crise vinha sempre um período de bonança. Para ler esta notícia, clique aqui.

Autor/Veículo: Valor Econômico
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