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Com unidade goiana, Nardini quebra jejum de novas usinas no Centro-Sul

Era 2007, e a promessa do governo Lula 2 de tornar o Brasil a Arábia Saudita do etanol turbinava uma avalanche de investimentos em novas usinas. Como muitas outras, a companhia paulista Nardini projetou a construção de uma unidade de etanol em Goiás, naquela época uma nova fronteira para o setor. Até que veio a crise de 2008, seguida alguns anos depois de crises setoriais que fecharam muitas usinas e esfriaram os planos da companhia.
Agora, após três anos de melhora nos preços do setor e um cenário mais amigável, a Nardini, que faturou R$ 1,1 bilhão na safra 2021/22, concluiu a construção de sua segunda usina em Aporé (GO), que começa a operar nesta safra.
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Autor/Veículo: Valor Econômico
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