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Petrobras volta a vender campos, depois de quatro meses

Os contratos futuros do petróleo fecharam em queda nesta sexta-feira (4), pressionados pelos temores em torno da fraca demanda por gasolina na temporada de férias de verão dos Estados Unidos.

O contrato do petróleo Brent para novembro fechou em queda de 3,19%, a US$ 42,66 por barril na ICE, em Londres, enquanto o do petróleo WTI para outubro recuou 3,86%, a US$ 39,77 por barril na Bolsa de Mercadorias de Nova York.

O petróleo operava em alta durante a manhã, mas passou a cair com a valorização do dólar, que passou a subir depois da divulgação do relatório americano de emprego, o chamado "payroll", de agosto. O dólar devolveu seus ganhos, posteriormente, mas o petróleo se manteve em queda.

De acordo com o relatório do payroll americano, divulgado mais cedo nesta sexta, os EUA criaram 1,371 milhão de vagas de trabalho em agosto, superando a expectativa dos economistas consultados pelo "Wall Street Journal", de 1,321 milhão de vagas. A taxa de desemprego, por sua vez, anotou forte queda a 8,4%, ficando bem abaixo da leitura de julho, de 10,2%, e da expectativa, de 9,8%.

Passado o período mais crítico do choque do petróleo, as aquisições de campos maduros da Petrobras voltaram à ativa. A estatal chegou a ficar quatro meses sem conseguir assinar um novo contrato sequer, entre março e julho, mas vem acelerando o ritmo dos processos. De saída da produção em terra, a estatal vendeu, só em agosto, quatro ativos que lhe


Autor/Veículo: Valor Econômico 
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