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Piora da pandemia ameaça 'otimismo moderado' na indústria automobilística

A indústria automobilística terminou 2021 com uma leve recuperação e preparava-se para, como disse o presidente da Anfavea, Luiz Carlos Moraes, atravessar o novo ano com um “otimismo moderado”. Na virada do ano, parecia que a persistência da escassez de semicondutores, um problema ainda longe de terminar, seria o maior entrave à aceleração do ritmo em 2022. Mas o avanço da pandemia, na última semana, tornou o horizonte mais obscuro.

A crise sanitária levou, de volta para as fábricas de veículos, o fantasma que marcou os primeiros meses da pandemia, em 2020. Entre março e junho daquele ano, praticamente todas as linhas de montagem tiveram que ser desligadas durante vários dias – várias delas em mais de uma ocasião.

Naquela vez, não havia razão para continuar produzindo porque sequer as lojas de carros estavam abertas. E o consumidor, amedrontado, em casa. Diversas montadoras e empregados ofereceram trabalho voluntário para produzir máscaras e consertar respiradores usados nas UTIs de hospitais. A produção de veículos só foi retomada depois de o ambiente indústria ser preparado, com mudanças no transporte fretado dos operários, nos horários de refeições, distanciamento e demais protocolos.

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Autor/Veículo: Valor Econômico
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