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Shell vai buscar expansão no mercado livre

A Shell vê no mercado livre o principal vetor de expansão da empresa no setor elétrico, disse ontem o diretor de renováveis e soluções de energia da companhia no Brasil, Guilherme Perdigão. A multinacional, no entanto, também mira novas oportunidades de negócios nos leilões de energia no ambiente regulado.

O executivo destacou que o Brasil está entre os quatro mercados prioritários dentro dos esforços globais da empresa de zerar emissões líquidas de carbono até 2050, ao lado dos Estados Unidos, Europa Ocidental e Austrália. Segundo Perdigão, o setor elétrico é uma das “áreas críticas” dentro dessa meta.

Em setembro, a companhia lançou a marca Shell Energy Brasil, focada na transição energética para uma economia de baixo carbono, e anunciou investimentos de R$ 3 bilhões até 2025, no país, em negócios integrados de energia, com foco em gás natural, solar e eólica.

O primeiro passo da Shell na geração de energia no Brasil se deu em 2019, quando a empresa oficializou a entrada no projeto Marlim Azul, termelétrica de 565 megawatts (MW) em construção em Macaé (RJ) pelo consórcio formado por Pátria (50,1%), Shell (29,9%) e Mitsubishi Power (20%) e que vai consumir gás do pré-sal.

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Autor/Veículo: Valor Econômico
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