Redução da CIDE

Redução da CIDE

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) não espera qualquer alteração nos preços dos combustíveis, como decorrência da redução da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (CIDE) sobre a gasolina.   Nesta semana, o governo anunciou a diminuição do tributo de R$ 0,23 para R$ 0,19 por litro, buscando assim evitar uma elevação no preço da gasolina, em meio à redução de 25% para 20% no percentual de etanol anidro misturado ao combustível. Isso porque, a partir de 1º de outubro, a gasolina C (vendida nos postos) terá em sua composição 80%, e não mais 75%, de gasolina A, que é mais cara que o etanol anidro, quando considerados valor de custo mais impostos.   A Fecombustíveis ressalta, no entanto, que os postos de combustíveis são o último elo da cadeia de abastecimento nacional e refletem, na ponta, qualquer alteração de preços ocorrida nas refinarias, usinas e nas distribuidoras, sendo estas últimas as fornecedoras diretas dos combustíveis aos postos. Além disso, é importante destacar que o mercado é livre e competitivo em todos os segmentos, cabendo a cada distribuidora e posto decidir qual será seu preço final, de acordo com suas estruturas de custo. A Fecombustíveis representa os interesses de cerca de 38 mil postos de serviços que atuam em todo o território nacional, 370 TRRs e 40 mil revendedores de GLP, além do mercado de lubrificantes.  

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